GESTÃO

Parceria com o governo local é importante para garantir estudos e formação de pesquisadores da UnB

 

Gilvan Máximo (centro) e os assessores Hilton Louzada e André Gomide foram recebidos por Márcia Abrahão, Adalene Moreira e Maria Emília Walter. Foto: Luis Gustavo Prado/Secom UnB

 

A reitora Márcia Abrahão recebeu, na última sexta-feira (21), a visita do futuro secretário de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal, Gilvan Máximo. Na conversa, ambos frisaram a importância de fortalecer a relação entre a Universidade de Brasília (UnB) e a sociedade do DF, com foco no desenvolvimento local. Márcia também destacou o papel do governo para a continuidade de estudos realizados na UnB e para a formação de pesquisadores.


“Embora sejamos uma universidade federal, temos forte relação com Brasília e seus habitantes, materializada por meio de diversas atividades de ensino, pesquisa e extensão”, ressaltou a reitora. “Temos todo o interesse em ampliar nossas ações, em parceria com o governo local”, acrescentou.


Máximo foi indicado pelo governador eleito Ibaneis Rocha e deve assumir o cargo em 1º de janeiro. Segundo o futuro secretário, Ibaneis vai recriar a Secretaria de Ciência e Tecnologia, hoje incorporada à Secretaria de Economia, Desenvolvimento, Inovação, Ciência e Tecnologia. Máximo é empresário e vice-presidente do Partido Republicano Brasileiro (PRB) em Goiás. Entre os anos de 2011 e 2014, foi secretário extraordinário para o Entorno do DF, na gestão de Marconi Perillo (PSDB).


Na reunião com a reitora, o futuro secretário falou que pretende dar enfoque em inovação, por meio de parcerias com a iniciativa privada. “Recebi do governador a missão de tornar Brasília a primeira cidade inteligente do Brasil e queremos a parceria da UnB para isso”, comentou. Além de Máximo, também participaram da conversa o assessor Hilton Louzada e André Gomyde, membro do Conselho de Ciência e Tecnologia da Presidência da República.


Também presente na reunião, a decana de Pesquisa e Inovação da UnB, Maria Emília Walter, lembrou que, em países desenvolvidos, há um equilíbrio entre os investimentos governamentais e de empresas na área científica. “Não existe inovação sem pesquisa básica, pois é ela que dá sustentação, a longo prazo, aos produtos e soluções desenvolvidos”, disse.


Para a decana de Pós-Graduação, Adalene Moreira, é importante que o Governo do Distrito Federal continue apoiando a formação de pesquisadores. Segundo ela, “os recursos da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF) são fundamentais tanto para financiar pesquisas quanto para a concessão de bolsas de iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado”.

 

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